Já nos propomos a mudar as práticas viciadas do movimento estudantil substituindo o dogmatismo pela auto-crítica e o sectarismo pelo diálogo. Mas precisamos pensar também no fortalecimento ou reconstrução de nossas entidades históricas. Para isso precisamos:
- Garantir independência, democracia e autonomia no movimento estudantil
- Auxiliar na construção ou fortalecimento dos DAs e CAs
- Levar os debates do movimento para dentro das salas de aulas
- Participar de atividades nacionais com o objetivo de auxiliar na articulação entre as diversas Universidades para reconstruir, também em âmbito nacional, um movimento estudantil forte, autônomo, democrático e legítimo.
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