Essa apatia ao ME se dá justamente num contexto de mudanças, em que ele será fundamental para garantir a qualidade da formação universitária. Temos o campus do Pontal com sérias dificuldades e a perspectiva de criação de um outro campus, o do Glória. E ao mesmo tempo em que é anunciada a abertura de vários cursos novos, enfrentamos cotidianamente situações que carecem do posicionamento e da participação estudantil: precisamos buscar formas de fortalecer a política de assistência estudantil; precisamos enfrentar o debate sobre democratização da universidade, tanto no acesso à UFU, quanto na participação política dos estudantes; precisamos derrubar os muros que existem entre universidade e sociedade; precisa-mos questionar a função social da universidade (que tipo de ensino queremos? Para onde devem ser direcionadas as pesquisas? Como a universidade pode intervir na sociedade através dos projetos de extensão? etc).
São muitas as questões. Logo, são muitas as responsabilidades de um estudante universitário. Por isso, estamos dispostos a enfrentar esta crise. do ME
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